O direito à moradia adequada é uma questão muito relevante para a Organização das Nações Unidas (ONU), responsável pela Declaração Universal dos Direitos Humanos. Publicada em 1948, ela destaca o direito à vida e à dignidade e guia diversas leis práticas em nossa sociedade.
A ONU tem se aprofundado ainda mais no tema da moradia, que, segundo a própria organização, tem estreita ligação com a dignidade e a vida.
A Planet Smart City leva isso muito a sério e busca, inclusive, ir além em suas soluções para garantir qualidade de vida, dignidade e segurança — outro direito básico reconhecido pela declaração de 1948 — aos moradores de seus imóveis, bem como aos arredores.
Para nos aprofundarmos no tema, entrevistamos Juliane Costa, responsável pelo conteúdo da Planet, a respeito da ideia de moradia acessível e dos projetos da empresa. Acompanhe!
O que é moradia acessível?
A moradia acessível é, acima de tudo, um direito humano. Pensando em uma conceituação do termo, podemos estabelecer que a moradia acessível é uma residência com condições adequadas para viver bem (em termos de infraestrutura, segurança e afins) e, ao mesmo tempo, tangível — ao alcance da população.
Trazendo a visão da Planet Smart City, Juliane Costa completa:
A moradia acessível é algo que vai muito além do fato de ter um preço praticável a todas as classes sociais. Esse é o princípio básico para que uma parcela bem maior da população tenha acesso a ela, a ideia vai muito além.
A habitabilidade e o custo acessível são primordiais, mas a entrevistada ressalta que, na concepção da Planet, a moradia adequada tem que oferecer mais ao cidadão, para além do lote habitado. O caráter dessa moradia se constrói, também, pelo entorno — pela infraestrutura das ruas, pela disponibilidade de serviços e equipamentos públicos e muitos outros aspectos.
A visão da ONU
A ONU tem diversos textos sobre o direito à moradia digna. Entre eles, merece destaque uma publicação recente (2020), que estabelece diretrizes para guiar as nações em direção à realização plena do direito à moradia digna. Elas destacam a necessidade de:
- adotar medidas imediatas para concretizar desse direito e solucionar a falta de moradia, bem como a questão da marginalização de quem sofre com isso;
- impedir despejos sempre que possível;
- zelar pela igualdade de gênero nas residências e comunidades;
- abordar os efeitos da crise climática no direito à moradia;
- buscar mecanismos eficazes de supervisão e redução de custos;
- assegurar o acesso de todos à justiça para questões relativas à moradia;
- garantir a cooperação internacional na busca por esses objetivos.
A importância de insistir no tema
De acordo com Juliane, tanto a ideia como a prática da moradia acessível são de extrema importância porque ela é um direito fundamental do ser humano. No entanto, ainda estamos longe de conseguir atender a todos, e é fundamental insistir no tema.
Por mais que existam programas do governo, o Estado está longe de erradicar o problema, já que, em 2022, ainda temos um déficit de mais de 5 milhões de moradias. Nessa estatística entram as pessoas que não têm acesso à moradia, mas também as pessoas que vivem em domicílios inadequados.
Existem vários aspectos que podem caracterizar um domicílio como adequado ou inadequado, para além de questões como saneamento, estrutura física e segurança. A entrevistada destaca a questão do adensamento excessivo de moradias alugadas, caracterizado pelo número médio de moradores por dormitório acima de três.
Quais são os desafios para a ampla prática da moradia acessível no Brasil?
O principal desafio, segundo Juliane, são os números de déficit habitacional, que seguem muito altos. Junto a isso, existe a falta de investimentos em boas moradias populares. Nos últimos anos, esse setor vem perdendo para o mercado de luxo, cujo crescimento deve ultrapassar 50% neste ano de 2022.
A falta de investimento em moradias acessíveis tem a ver com o antigo problema da invisibilização de classes sociais com menor poder aquisitivo. A entrevistada aponta o que é necessário nesse sentido:
Investir em habitações sociais e de qualidade requer que as empresas abram mão de um pouco do lucro para que os valores sejam acessíveis. Isso exige uma readequação das construtoras e incorporadoras no que diz respeito aos seus modelos de negócio.
O que a Planet Smart City tem feito a respeito do assunto?
De acordo com Juliane, a Planet tem se comprometido com a ideia de contribuir para que mais pessoas tenham acesso às condições de moradia a que têm direito — mesmo que isso signifique abrir mão de parte do lucro para evitar aumentar preços.
A empresa busca, ainda, oferecer uma ampla variedade de opções, a exemplo dos lotes. Seus serviços e diversos recursos são centralizados no Planet App, mais uma iniciativa para garantir a melhor experiência possível aos moradores.
Segundo a entrevistada, os imóveis da Planet são para quem deseja:
(…) experimentar uma forma diferente de morar, com mais segurança, tranquilidade, qualidade de vida e uma comunidade forte.
Como a Planet pretende facilitar o acesso a essas moradias?
Juliane Costa revela que o maior desafio nesse sentido é o de convencer o público menos favorecido de que a realização desse direito e o acesso a uma infraestrutura de alto padrão — o que muitas vezes está atrelado a um sonho — é, sim, possível.
A missão da Planet é facilitar ao máximo as formas de pagamento, além de oferecer preços mais acessíveis.
Dessa forma, a empresa pretende ajudar as pessoas a sair do aluguel e ter uma casa própria com excelentes condições, além de serviços compartilhados e gratuitos. A ideia é viver bem!
Como são as moradias acessíveis da Planet?
As moradias sociais normalmente são muito padronizadas e não contam com um projeto arquitetônico tão minucioso. Mas a Planet preza por entregar qualidade e alto padrão a diferentes classes socioeconômicas.
As ruas das smart cities da Planet contam com piso intertravado, resistente ao tempo, e não alagam. As residências têm terreno padrão de 150 a 200 metros quadrados, com quintal amplo e espaço para jardim e garagem.
As opções de plantas são variadas, capazes de se adaptar a diversos tamanhos e configurações familiares. Todo o projeto arquitetônico é feito no centro de competência da construtora, em Turim, na Itália.
Onde encontrar essas moradias
Referência internacional em cidades inteligentes inclusivas, a Planet Smart City, hoje, tem projetos no mundo inteiro, a exemplo da Itália, da Índia, dos EUA e, claro, do Brasil. Aqui, temos os seguintes projetos:
- Smart City Laguna, em São Gonçalo do Amarante (Ceará);
- Smart City Aquiraz, no município de Aquiraz, pertencente à região metropolitana de Fortaleza (Ceará);
- Viva!Smart Bela Vista, em São Paulo;
- Viva!Smart Freguesia do Ó, em São Paulo.
Quais programas do governo podem ajudar?
O programa que mais ajuda no financiamento e subsídio é o Programa Casa Verde Amarela, do Governo Federal, que visa permitir que a população de baixa renda compre imóveis. A Planet, por sua vez, facilita bastante a entrada nesses casos.
O “viver além de morar” é prioridade na Planet Smart City. A meta é garantir moradia acessível e ir além do básico. A casa própria (e com excelentes condições de vida) pode ser — e já é — uma realidade para pessoas que acreditavam que ela estava fora do alcance.
Se você quer descobrir o lar que espera por você, entre já em contato conosco! Estamos prontos para ajudar a realizar seu sonho.